Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 44(9): 871-877, Sept. 2022. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1423286

ABSTRACT

Abstract Objective This study aimed to evaluate the diagnostic profile of breast cancer cases during the coronavirus disease 2019 (COVID-19) pandemic compared with the previous year. Methods It is a retrospective study of cases diagnosed by a reference service in the public health system of Campinas, SP, Brazil. Two periods were analyzed: March to October 2019 (preCOVID period) and March to October 2020 (COVID-period). All women diagnosed during the periods were included. The Chi-Squared or Fisher exact and Mann-Whitney tests were used. Results In the preCOVID and COVID periods, breast cancers were diagnosed, respectively, in 115 vs 59 women, and the mean ages at diagnosis were 55 and 57 years (p = 0.339). In the COVID period, the family history of breast cancer was more observed (9.6% vs 29.8%, p < 0.001), cases were more frequently symptomatic (50.4% vs 79.7%, p < 0.001) and had more frequently palpable masses (56.5% vs 79.7%, p = 0.003). In symptomatic women, the mean number of days from symptom to mammography were 233.6 (458.3) in 2019 and 152.1 (151.5) in 2020 (p = 0.871). Among invasive tumors, the proportion of breast cancers in stages I and II was slightly higher in the COVID period, although not significantly (76.7% vs 82.4%, p = 0.428). Also in the COVID period, the frequency of luminal A-like tumors was lower (29.2% vs 11.8%, p = 0.018), of triple-negative tumors was twice as high (10.1% vs 21.6%, p = 0.062), and of estrogen receptor-positive tumors was lower (82.2% vs 66.0%, p = 0.030). Conclusion During the COVID-19 pandemic, breast cancer diagnoses were reduced. Cases detected were suggestive of a worse prognosis: symptomatic women with palpable masses and more aggressive subtypes. Indolent tumors were those more sensitive to the interruption in screening.


Resumo Objetivo Este estudo teve como objetivo avaliar o perfil diagnóstico dos casos de câncer de mama na pandemia de coronavirus disease 2019 (COVID-19) em comparação com o ano anterior. Métodos Este é um estudo retrospectivo de casos diagnosticados em um serviço de referência da rede pública de saúde de Campinas, SP, Brasil. Foram analisados dois períodos: de março a outubro de 2019 (período pré-COVID) e de março a outubro de 2020 (período COVID). Todas as mulheres diagnosticadas durante os períodos foram incluídas. Foram utilizados os testes do qui-quadrado ou exato de Fisher e Mann-Whitney. Resultados Nos períodos pré-COVID e COVID, o câncer de mama foi diagnosticado, respectivamente, em 115 e 59 mulheres, e a média de idade no diagnóstico foi de 55 e 57 anos (p = 0,339). No período COVID, foram mais frequentes a história familiar de câncer de mama (9,6% vs 29,8%, p < 0,001), casos sintomáticos (50,4% vs 79,7%, p < 0,001) e com massas palpáveis (56,5% vs 79,7%, p = 0,003). Nas mulheres sintomáticas, a média de dias desde os sintomas até a mamografia foi de 233,6 (458,3) no pré-COVID e 152,1 (151,5) no COVID (p = 0,871). Entre os tumores invasivos no período COVID, a proporção de cânceres nos estágios I e II foi ligeiramente maior, porém não significativa (76,7% vs 82,4%, p = 0,428). Ainda no período COVID, a frequência de tumores tipo luminal A-like foi menor (29,2% vs 11,8%, p = 0,018), de tumores triplo-negativos foi duas vezes maior (10,1% vs 21,6%, p = 0,062), e de tumores positivos para receptor de estrogênio foi inferior (82,2% vs 66,0%, p = 0,030). Conclusão Durante a pandemia de COVID-19, houve uma redução no diagnóstico de câncer de mama. Os casos detectados eram sugestivos de pior prognóstico: mulheres sintomáticas com massas palpáveis e subtipos mais agressivos. Os tumores indolentes foram os mais sensíveis à interrupção do rastreamento.


Subject(s)
Humans , Female , Quality of Health Care , Breast Neoplasms , Mammography , Early Detection of Cancer , COVID-19
2.
J. epilepsy clin. neurophysiol ; 20(2)june 2014. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-754459

ABSTRACT

Objective: to investigate the relationship between hippocampal atrophy (HA) and surgical outcome in patients with mesial temporal lobe epilepsy (MTLE). Methodology: we compared 34 patients free of seizure (GroupA) with 33 patients with persistent seizures after surgery (GroupB). All had preoperative diagnosis of unilateral MTLE by EEG and MRI evidence of unilateral hippocampal sclerosis (HS) by visual analysis. We performed hippocampal volumetry using high resolution T1 MRI (1mm) in all patients and in 30 healthy controls. Results: Z-score (Mean±SD) of affected hippocampus was -2.58±1.29 in GroupA and -2.57±1.47 in Group-B (p=0.98). The Z-Score of contralateral hippocampus was significantly lower in GroupB, compared to GroupA (p=0.038). Grouping all patients, smaller hippocampal volumes in the affected side were associated with history of meningitis (p=0.049), febrile seizures (p=0.049) and absence of family history of epilepsy (p=0.049). Conclusions: Ipsilateral HA was more severe in patients who had febrile seizures and meningitis, and in those without family history of epilepsy, supporting the notion that in the absence of genetic predisposition, more severe cerebral insult is necessary to induce epileptogenesis. Less favorable surgery outcome for unilateral MTLE was associated with smaller hippocampal volumes contralateral to the operated side, suggesting that surgery is less effective when bilateral damage exists, even when it is not detectable by visual MRI analysis...


Objetivo: investigar a relação entre atrofia hipocampal (AH) e resultado cirúrgico de pacientes com epilepsia de lobo temporal mesial (ELTM). Methodology: comparamos 34 pacientes livres de crises (grupoA) com 33 pacientes que permaneceram com crises após cirurgia (GrupoB). Todos apresentavam o diagnóstico pré-operatório de ELTM unilateral por EEG e RM com sinais de atrofia hipocampal (AH) unilateral na análise visual. Realizamos volumetria do hipocampo utilizando imagens T1 de RM de alta resolução (1mm) em todos os pacientes e em 30 controles sadios. Resultados: o Z-score (Média±DP) dos hipocampos afetados foi -2.58±1.29 no GrupoA e -2.57±1.47 no GrupoB (p=0.98). O Z-score dos hipocampos contralaterais foi significativamente menor no grupoB comparado ao grupoA (p=0.038). Agrupando todos os pacientes, volumes hipocampais menores no lado afetado foram associados à história de meningite (p=0.049), crises febris (p=0.049) e ausência de história familiar de epilepsia (p=0.049). Conclusão: AH ipsilateral foi mais acentuada em pacientes com antecedente de crises febris e meningite, e naqueles sem história familiar de epilepsia, reforçando a ideia de que na ausência de predisposição genética, um maior insulto cerebral seria necessário para induzir epileptogenesis. Um resultado cirúrgico menos favorável na cirurgia para ELTM unilateral foi associado a menores volumes hipocampais no lado contralateral ao lado operado, sugerindo que a cirurgia é menos efetiva quando há dano bilateral, mesmo quando não detectado por analise visual...


Subject(s)
Humans , Epilepsy, Temporal Lobe , Epilepsy/surgery
3.
J. epilepsy clin. neurophysiol ; 14(3): 111-113, set. 2008. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-502844

ABSTRACT

OBJECTIVE: To analyze seizure outcome in individuals with familial mesial temporal lobe epilepsy (FMTLE). METHOD: We followed prospectively 64 individuals with FMTLE and 37 asymptomatic individuals belonging to 28 families. RESULTS: Patients with FMTLE had a mean follow up was 93.4 ± 15.8 months. At baseline they were divided in benign (n = 29), remission (n = 28) and refractory (n = 7). At last follow up visit 41.4 percent patients with benign FMTLE remained classified as benign, 20.7 percent became refractory and 37.9 percent were in remission. In the subgroup of FMTLE in remission 21 75 percent remained without seizures; 21.4 percent were classified as benign FMTLE, and one died (3.6 percent) from cause unrelated to epilepsy. All refractory patients remained refractory. From the asymptomatic group, 10.8 percent became symptomatic (FMTLE). The mean follow up was 76.0 ± 21.2 months. CONCLUSION: Prospective follow up of more than 7 years in patients with FMTLE revealed that it is unlikely to achieve seizure control in those with refractory seizures. Patients with diagnose of more benign forms of FMTLE for more than one year are likely to either remit or remain under well controlled seizures. The majority of patients who had achieved seizure remission remained seizure-free and none became refractory. Asymptomatic individuals had a greater probability to have seizures compared to the general population in a 6 year period of follow up.


OBJETIVOS: Analisar a evolução de famílias com epilepsia de lobo temporal mesial familiar (ELTMF). METODOLOGIA: Seguimento prospectivo de 64 pacientes com ELTMF e 37 membros assintomáticos pertencente a 28 famílias. RESULTADOS: A média de seguimento dos pacientes com ELTMF foi de 93,4 ± 15,8 meses. Na avaliação inicial os pacientes foram divididos em benignos (n = 29), remissão (n = 28) e refratários (n = 7). Na última visita disponível, 41,4 por cento dos pacientes com ELTMF benigna permaneceram classificados como benignos, 20,7 por cento tornaram-se refratários e 37,9 por cento entraram em remissão. No grupo em remissão, 75 por cento permaneceram livres de crise, 21,4 por cento foram classificados como benignos e um faleceu (3,6 por cento) de causa não relacionada à epilepsia. Todos pacientes refratários permaneceram refratários. Em relação aos assintomáticos 10,8 por cento evoluíram com crises. A média de seguimento dos assintomáticos foi de 76,0 ± 21,2 meses. CONCLUSÃO: O seguimento prospectivo de mais de 7 anos de pacientes com ELTMF revelou que é improvável ocorrer controle de crises no grupo refratário. No grupo benigno é muito provável que estes indivíduos entrem em remissão ou permaneçam com evolução benigna. A maioria dos pacientes do grupo em remissão permaneceu em remissão e nenhum se tornou refratário. Em relação aos assintomáticos a probabilidade de apresentar uma crise no decorrer de aproximadamente 6 anos foi maior que o observado na população geral.


Subject(s)
Humans , Family , Epilepsy, Temporal Lobe , Seizures
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL